Há muito que as pessoas gostam de se identificar e caracterizar com signos, animais e outras coisas. Admito que nunca liguei muito a essas coisas, mas encontrei recentemente na internet o significado do meu nome. E até achei curioso:
Nome: Sílvia
Significado: Latim, da floresta, da selva. Revela paixão pela vida e a vontade de assumir tudo o que contribua para aumentar a felicidade humana. Por vezes, seu grande poder de comunicação pode provocar invejas e incompreensões por parte de seus amigos. Do latim "da selva".
Tem a sua piada... não tem?
segunda-feira, 24 de novembro de 2008
sexta-feira, 21 de novembro de 2008
Quem somos? O que fazemos?
Hoje dei comigo pensar na importância das relações humanas. Que papel cada um de nós tem na sociedade? Seremos apenas peões que caminham numa rua movimentada, invisíveis aos olhos de quem passa mais apressado? Que sabemos da vida das pessoas que, por vezes, nos parecem tão próximas? Saberemos alguma coisa? Ou cada um de nós encarna a personagem que mais lhe dá jeito? Será que nos esforçamos para conhecer profundamente essas pessoas? Aliás, será que nos conhecemos assim tão bem?
Costuma-se dizer que depois da tempestade vem a bonança, mas por vezes é bom parar para fazer um balanço! Sinto que tenho de fazer essa paragem, pensar no passado, tentar perceber onde falhei, o que poderia ter feito de diferente e, quem sabe, esses ensinamentos me possam ajudar a ser uma melhor pessoa no futuro! Porque é o que todos almejamos: sermos melhores pessoas.
Vivemos numa sociedade em que cada um olha por si e é nesta época, a do Natal, que vemos os maiores falsos moralismos. Ser solidário está na moda. É uma moda! Mas seremos mesmo solidários? Obviamente Não! Estamos demasiado ocupados a olhar para o nosso umbigo, para os nossos problemas, que na nossa óptica são os maiores do Mundo, e não conseguimos perceber que há quem tenha menos e mesmo assim consegue encontrar alguma felicidade nas coisas simples da vida. Porque a vida é mesmo assim: simples! Ou deveria ser simples! Porque só a vivemos uma vez. E é o que fazemos enquanto a vivemos que mais tarde será recordado por aqueles que mais nos amam. É aquilo que fazemos na vida que nos caracteriza e nos diz quem somos. Não aquilo que gostariamos de ser! Por isso é preciso reagir! Agir! Encontrarmos o nosso papel na história e dar-lhe o melhor proveito. E, feito o balanço, consigo esboçar um sorriso ao final do dia quando sinto que, por exemplo, através do meu trabalho, consigo ajudar alguém. Podem ser poucas as vezes, mas acreditem que quando acontece sinto-me a pessoa mais feliz do mundo. Dizem que nós, jornalistas, temos a função de informar. Mas acredito que, mais do que informar, tenho a capacidade de alertar, de despertar consciências! Cada vez mais acredito que essa é a minha missão. Que se lixem os políticos, os desportistas, os economistas e todas essas classes que se movem com interesses!
O que mais me dá gozo é dar voz aos que não se conseguem fazer ouvir, aos que fazem um trabalho meritório e que não conseguem fazer passar a sua mensagem num mundo de notícias onde só interessa o escândalo e o crime. É por isso que não vivemos num Mundo Melhor!
Beijos e bom fim-de-semana para todos
PS: façam qualquer coisa interessante das vossas vidas
Costuma-se dizer que depois da tempestade vem a bonança, mas por vezes é bom parar para fazer um balanço! Sinto que tenho de fazer essa paragem, pensar no passado, tentar perceber onde falhei, o que poderia ter feito de diferente e, quem sabe, esses ensinamentos me possam ajudar a ser uma melhor pessoa no futuro! Porque é o que todos almejamos: sermos melhores pessoas.
Vivemos numa sociedade em que cada um olha por si e é nesta época, a do Natal, que vemos os maiores falsos moralismos. Ser solidário está na moda. É uma moda! Mas seremos mesmo solidários? Obviamente Não! Estamos demasiado ocupados a olhar para o nosso umbigo, para os nossos problemas, que na nossa óptica são os maiores do Mundo, e não conseguimos perceber que há quem tenha menos e mesmo assim consegue encontrar alguma felicidade nas coisas simples da vida. Porque a vida é mesmo assim: simples! Ou deveria ser simples! Porque só a vivemos uma vez. E é o que fazemos enquanto a vivemos que mais tarde será recordado por aqueles que mais nos amam. É aquilo que fazemos na vida que nos caracteriza e nos diz quem somos. Não aquilo que gostariamos de ser! Por isso é preciso reagir! Agir! Encontrarmos o nosso papel na história e dar-lhe o melhor proveito. E, feito o balanço, consigo esboçar um sorriso ao final do dia quando sinto que, por exemplo, através do meu trabalho, consigo ajudar alguém. Podem ser poucas as vezes, mas acreditem que quando acontece sinto-me a pessoa mais feliz do mundo. Dizem que nós, jornalistas, temos a função de informar. Mas acredito que, mais do que informar, tenho a capacidade de alertar, de despertar consciências! Cada vez mais acredito que essa é a minha missão. Que se lixem os políticos, os desportistas, os economistas e todas essas classes que se movem com interesses!
O que mais me dá gozo é dar voz aos que não se conseguem fazer ouvir, aos que fazem um trabalho meritório e que não conseguem fazer passar a sua mensagem num mundo de notícias onde só interessa o escândalo e o crime. É por isso que não vivemos num Mundo Melhor!
Beijos e bom fim-de-semana para todos
PS: façam qualquer coisa interessante das vossas vidas
segunda-feira, 17 de novembro de 2008
Onde me sinto mais feliz!
Olá amigos!
Estou de volta!
Começo mais uma semanita de trabalho depois de um fim-de-semana prolongado no sítio onde vocês sabem que me sinto mais feliz! Estive na minha terra, na terra onde nasci e na terra onde vivem duas das pessoas que mais amo: os meus pais! Apesar de estarem um pouco mais rabujentos, porque a idade também não perdoa, sei que as nossas pequenas discussões se devem apenas ao facto de vocês se preocuparem muito comigo. É normal! Chama-se a isso amor incondicional!
É por tudo isto, e também pelas poucas mas boas amizades que ali vou mantendo, que o regresso à normalidade, ao meu dia-a-dia, é sempre difícil. Vocês já sabem que me acontece sempre isto. Nos primeiros dias de regresso tenho sempre aquela sensação que acordei de um sonho maravilhoso, desci das nuvens, e caminho pesarosamente com os pés de novo assentes na terra! É difícil. São sempre dias menos produtivos, em que o meu humor não está grande coisa, dias em que fico mais sensível e irritada, dias em que fico quase insuportável! Quem me conhece bem sabe que fico assim. E tudo porque não posso estar mais vezes nem mais tempo no sítio onde me sinto mais FELIZ!
Pensamento positivo: falta apenas um mês!
Beijos
terça-feira, 11 de novembro de 2008
Natal à vista!
Ainda faltam quase dois meses para o Natal, mas um pouco por todo o lado já se sente o espírito natalício. Na Amadora as luzes já brilham, incentivando os mais consumistas a fazerem as suas compras no comércio tradicional. Em Oeiras, as ditas lâmpadazitas acendem-se hoje, transformando os vários centros históricos do concelho em cenários de sonho e de imaginação.
Assumo que esta é das épocas do ano que mais gosto. Para além de ser sinónimo de férias, pelo menos para mim, gosto do friozinho, dos cenários natalícios, das ruas a brilhar à noite, de passear nelas, de escolher e dar "lembranças" aos meus amigos, de passar o Natal com os meus pais, de ser eu a enfeitar a árvore de Natal, de esperar pela meia-noite para desembrulhar as prendas, enfim, gosto mesmo do Natal. Há quem diga que isso é para garotos, mas assumo que no Natal viajo no tempo e volto a ser uma menina, pequenina, que ainda acredita que se formos bons e generosos, o Universo nos devolve um dia mais tarde esses gestos.
Já falta pouco para o Natal! Ainda bem....
Assumo que esta é das épocas do ano que mais gosto. Para além de ser sinónimo de férias, pelo menos para mim, gosto do friozinho, dos cenários natalícios, das ruas a brilhar à noite, de passear nelas, de escolher e dar "lembranças" aos meus amigos, de passar o Natal com os meus pais, de ser eu a enfeitar a árvore de Natal, de esperar pela meia-noite para desembrulhar as prendas, enfim, gosto mesmo do Natal. Há quem diga que isso é para garotos, mas assumo que no Natal viajo no tempo e volto a ser uma menina, pequenina, que ainda acredita que se formos bons e generosos, o Universo nos devolve um dia mais tarde esses gestos.
Já falta pouco para o Natal! Ainda bem....
Feliz e triste
Hoje é daqueles dias em que mais valia não ter saído da cama. Não sei bem explicar porquê, mas acordei com um nó na garganta! Acordei triste e sem vontade de encarar um dia difícil de trabalho. Há coisas que não se conseguem explicar, apenas sentir! Há coisas que não se dizem, sentem-se e demonstram-se! Sinto que a minha sinceridade às vezes só me prejudica. Sinto que tenho valor suficiente para merecer mais. Sinto que muita gente foge de uma boa luta. Sinto que o comodismo é o meu maior inimigo. Sinto que vale a pena lutar pelas coisas boas da vida! Sinto tanta coisa e tão confusa ao mesmo tempo! E sinto que ninguém vai lutar por mim! Que me limito a ser alguém especial na vida de pessoas que têm medo de se deixar envolver, que têm medo de sentir, que têm medo de arriscar! Enfim, amigos, nem sei bem explicar! Estou feliz mas triste ao mesmo tempo. É um misto de emoções! Mas, como tudo na vida é um jogo, vou continuar a jogar este quebra-cabeças. No final só pode acontecer duas coisas: ou ganho ou perco! É este o risco!
Beijos
Beijos
domingo, 9 de novembro de 2008
Parabéns papoila...
Custa a acreditar, mas já não és a nossa bebé. A minha papoila, nome carinhoso que chamo ao amor da minha vida, fez na sexta-feira 13 aninhos. Pode parecer pouco, mas mostra-nos como o tempo passa a correr. Parece ter sido ontem a longa noite que eu e o teu pai passamos à porta da maternidade, entre risos e lágrimas de nervosismo. Desde que a tua mãe entrou na materindade, demoraste 20 horas a querer sair cá para fora. Foi quase um dia linda! Demoraste a vir, mas assim que nasceste e que te vimos passar pelo corredor, tivemos a certeza que eras o que de melhor nos aconteceu na vida. E, hoje, passados 13 anos, continua a ter esse papel principal porque o nosso amor por ti é incondicional. És a minha jóia mais preciosa. E, como sei que vais vir aqui espreitar, quero dizer-te, mais uma vez, sim porque digo-te milhares de vezes, que és o meu bem mais precioso! Sê feliz, muito feliz, e não te esqueças que a tua tia vai sempre caminhar ao teu lado!
Amo-te
quinta-feira, 6 de novembro de 2008
Uma vez por mês..... é pouco!
Amigas, eu sei que já passou quase uma semana mas só agora tive tempo para organizar as centenas de fotos que trocámos nos últimos dias. Já ri, e chorei de tanto rir, com as nossas figuras, lindas por sinal, da "festaaaaa" do último sábado. Às três mosqueteiras de Oeiras (as da foto) juntaram-se a Ana (roqueira) e a Raquel (miss karaoke) e, como não podia deixar de ser, o resultado foi explosivo. Há muito que não me ria assim. A noite começou com um jantar no Parque das Nações, e é à mesa que surgem sempre os assuntos mais disparatados. No nosso caso, mais picantes. Grande conversa meninas!
Depois, seguimos para um bar de karaoke. Vocês já sabem que pegar num microfone só em casa. Mas, depois de uns copitos, elas lá foram cantar, imaginem só, uma música dos Abba! LOL Dancing Queen! Foi hilariante. Depois, com enorme expectativa, fomos ao "Barrio Latino", uma discoteca onde se pode dançar salsa, merengue e kizomba. Muito à frente para nós. Muito estranho o ambiente! Foi beber qualquer coisita, mais um copito, para gastar o consumo mínimo, e toca a andar.
A noite acabou, claro está, no Kubo, o nosso sítio preferido. Renovado para a época de Inverno, o Kubo tem agora duas áreas distintas com musica diferente. De um lado estava à pinha, onde estava a dar musica mais tecno. O outro estava mais vazio e não resistimos a espreitar. Foi o melhor que fizemos. Nem queríamos acreditar nas musicas que estávamos a ouvir! Lembram-se dos hits dos anos 80 e 90, de passarmos horas no sofá com o comando para gravarmos os videoclips nas velhinhas cassetes. Foi bombástico! E, para ajudar a festa, juntaram-se a nós o Sandro e o Catão, o noivo e o padrinho da Ana C (lol), super divertidos e que tornaram a noite ainda mais animada. Um grupinho espectactular.
E, gostámos tanto que já combinámos fazer uma noitada destas uma vez por mês. A próxima é já no primeiro fim de semana de Dezembro. Meninas.... ninguém pode faltar!
Beijocas
segunda-feira, 3 de novembro de 2008
À beira de um ataque de nervos
Hoje foi um dia muito mau. Daqueles dias que só apetece chegar a casa e enfiar a cara na almofada, gritar, deitar tudo para fora, chorar! Daqueles dias em que sentimos o Mundo a desabar na nossa cabeça e que nos sentimos sem força para lutar.
Nem toda a gente consegue entender que a vida não é só feita de bons momentos, de sorrisos, de gargalhadas. Nem toda a gente consegue estar no sítio certo quando mais precisamos deles.
Hoje foi um dia difícil para mim. Dei mais um passo importante na minha luta pela felicidade, mas daqui até lá, todos os passos que der serão dolorosos. Hoje, vi pela primeira vez, o anúncio que coloquei no jornal para vender a minha casa. Uma casa que há muito deixou de ser lar. Ainda assim, investi muito tempo, dinheiro, investi muito de mim para ser aquilo que ainda é hoje: o meu cantinho, o meu mundo, onde posso estar praticamente sozinha, o meu refugio. Mas é um laço que tenho de cortar. Mais um.... mais um problema dos muitos que ainda me tiram o sono. Dos muitos que nos fazem dor de cabeça ao deitar e acordar com ela no dia seguinte. A minha vida está um caos. E ainda há tanto para tratar e para resolver. Não vai ser fácil!
E é nestes dias que, infelizmente, nos sentimos mais vazios e sozinhos. Sem ter muitas pessoas com quem partilhar estes desabafos, porque acho que os outros não têm de levar com os meus problemas, resta-me acumular estes sentimentos e explodir. Foi o que aconteceu hoje. Estou à beira de um ataque de nervos. Aliás, acho mesmo que estou a ter um. Estou triste. Sinto-me triste. E mais triste fico quando as poucas pessoas que nos fazem sentir bem, que sem se darem por conta nos fazem sorrir quando mais precisamos, não conseguem perceber que algo se passa connosco e não nos conseguem devolver esse sorriso. Por isso escrevo, escrevo, escrevo.... porque há assuntos que não conseguimos falar com ninguém, porque não nos queremos mostrar fracos e chorar, nem mostrar o nosso lado mais frágil. Mas, quando se é amigo, as pessoas deviam conseguir perceber que não estamos bem e que precisamos de uma palavra de incentivo, uma palavra meiga, algo que nos faça esboçar um sorriso e dormir com a cabeça um pouco mais leve. Hoje isso não aconteceu! E, mais uma vez, senti-me desiludida, imcompreendida, sem forças para lutar. Porque sem o apoio dos meus amigos eu não vou conseguir...
Nem toda a gente consegue entender que a vida não é só feita de bons momentos, de sorrisos, de gargalhadas. Nem toda a gente consegue estar no sítio certo quando mais precisamos deles.
Hoje foi um dia difícil para mim. Dei mais um passo importante na minha luta pela felicidade, mas daqui até lá, todos os passos que der serão dolorosos. Hoje, vi pela primeira vez, o anúncio que coloquei no jornal para vender a minha casa. Uma casa que há muito deixou de ser lar. Ainda assim, investi muito tempo, dinheiro, investi muito de mim para ser aquilo que ainda é hoje: o meu cantinho, o meu mundo, onde posso estar praticamente sozinha, o meu refugio. Mas é um laço que tenho de cortar. Mais um.... mais um problema dos muitos que ainda me tiram o sono. Dos muitos que nos fazem dor de cabeça ao deitar e acordar com ela no dia seguinte. A minha vida está um caos. E ainda há tanto para tratar e para resolver. Não vai ser fácil!
E é nestes dias que, infelizmente, nos sentimos mais vazios e sozinhos. Sem ter muitas pessoas com quem partilhar estes desabafos, porque acho que os outros não têm de levar com os meus problemas, resta-me acumular estes sentimentos e explodir. Foi o que aconteceu hoje. Estou à beira de um ataque de nervos. Aliás, acho mesmo que estou a ter um. Estou triste. Sinto-me triste. E mais triste fico quando as poucas pessoas que nos fazem sentir bem, que sem se darem por conta nos fazem sorrir quando mais precisamos, não conseguem perceber que algo se passa connosco e não nos conseguem devolver esse sorriso. Por isso escrevo, escrevo, escrevo.... porque há assuntos que não conseguimos falar com ninguém, porque não nos queremos mostrar fracos e chorar, nem mostrar o nosso lado mais frágil. Mas, quando se é amigo, as pessoas deviam conseguir perceber que não estamos bem e que precisamos de uma palavra de incentivo, uma palavra meiga, algo que nos faça esboçar um sorriso e dormir com a cabeça um pouco mais leve. Hoje isso não aconteceu! E, mais uma vez, senti-me desiludida, imcompreendida, sem forças para lutar. Porque sem o apoio dos meus amigos eu não vou conseguir...
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